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Brasil na alienação dos sentidos negativos da política, corrupção generalizada, a falta de reforma política... o ficha limpa não passa o Brasil a limpo!

Enfim, este país de vossas excelências, as mariposas políticas, o povo vive de utopia, pela miséria controlada afim de eleições e reeleições, donde o dinheiro público é investido ao bem patrimonial de políticos; e os jovens se perdem em redes sociais falando que vão ao banheiro!


setembro 28, 2011

Afinal, que fim levou os 112 dias de paralisações dos professores estaduais mineiros??

Simplesmente, NADA!!!!!!

"O governo concorda com aplicação do piso na carreira, mas quer negociar por meio de uma comissão. Os impactos (para o governo) seriam até 2015", explicou a presidente do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (SindUte-MG), Beatriz Cerqueira, a cerca de 2 mil professores na assembleia esta noite. Ela também afirmou que o governo não atendeu reivindicação de rever punições, que inclui corte de salários e o impacto da greve na progressão da carreira.

Os professores mineiros reivindicam o pagamento do piso federal de R$ 1.187 para uma jornada de 40 horas semanais e o governo alega que já paga o piso, mas considera como salário o piso mais subsídios, como vantagens por tempo de serviço. Na assembleia tramita uma proposta do governo para amentar os salários dos professores, com piso de R$ 712 para 24 horas semanais, mas os docentes alegam que o projeto acaba com o plano de carreiras, conquistado durante a primeira gestão do governador Aécio Neves (PSDB), hoje senador.

A Greve como movimento político

O movimento dos professores conta com adesões partidárias. O presidente do PSTU, José Maria, por exemplo, discursou na assembleia dos professores nesta tarde e destacou apoio a várias greves em curso como a dos rodoviários, dos Correios e dos bancários.

O Movimento dos Sem Terra (MST) se juntou aos professores, assim como outros movimentos sociais mais locais, como a comunidade Dandara, ocupação por pessoas carentes de uma área na região norte de Belo Horizonte. Também apoiam os professores mineiros representantes da Central Única dos Trabalhadores (CUT).

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