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Brasil na alienação dos sentidos negativos da política, corrupção generalizada, a falta de reforma política... o ficha limpa não passa o Brasil a limpo!

Enfim, este país de vossas excelências, as mariposas políticas, o povo vive de utopia, pela miséria controlada afim de eleições e reeleições, donde o dinheiro público é investido ao bem patrimonial de políticos; e os jovens se perdem em redes sociais falando que vão ao banheiro!


janeiro 17, 2013

Ministra da Cultura diz que "Vale-Cultura" pode ser usado em porcaria!!!

Mas que cultura tem a Ministra da Cultura do Brasil... depois, descem a lenha no governo e eles acham que são injustiçados!!!

A ministra, Marta Suplicy, afirmou nesta quinta-feira (17) que o beneficiário do Vale-Cultura poderá gastar a quantia como bem entender --inclusive com "revista de quinta categoria".

Tendo um filho como o Supla, a ministra da cultura brasileira demonstra ter muito pouco a expressar para a nação!!! Nada contra o roqueiro, mas, sua progenitora deixa muito a desejar...

"Tem um monte de crítica, de coisa dizendo assim: 'Mas vai comprar revista de quinta categoria, vai comprar revista de direita, vai comprar revista assim ou assado'. Vai comprar o que quiser", disse a ministra em entrevista ao programa "Bom Dia, Ministro", da Empresa Brasileira de Comunicação. "Pode qualquer revista, pode. Eu não sou censora. Pode comprar revista porcaria. O trabalhador decide".

Lançado em dezembro do ano passado, como principal vitrine de sua gestão na Cultura, o Vale-Cultura destinará R$ 50 mensais aos empregados cujo salário vai até cinco salários mínimos (R$ 3.390) de empresas que optarem por aderir ao programa. Dos R$ 50 mensais, R$ 45 serão bancados pelo governo federal via renúncia fiscal aos empregadores (cerca de R$ 7 bilhões anuais) e o restante, pelos trabalhadores ou pelas empresas que quiserem custear.

O vale poderá ser usado para aquisição de produtos culturais, como ingressos para shows, cinema, teatro e também na aquisição de livros, DVDs e periódicos informativos, a critério do trabalhador.

O texto sancionado pela presidente Dilma Rousseff no final de 2012 difere do primeiro projeto de lei que tratava da criação do Vale-Cultura. A versão original, lançada em 2009 pelo então presidente Lula, sofreu uma modificação durante a tramitação no Senado -- recebeu emenda que permitia o uso do vale para a compra de jornais e revistas.

A lei em vigor atualmente permite essa possibilidade, embora não tão explicitamente como na emenda feita no Senado. O segundo artigo da lei considera entre as áreas culturais em que se pode gastar o Vale-Cultura "literatura, humanidades e informação".

Em seu lançamento, Marta já havia afirmado que não há qualquer possibilidade de o governo condicionar gastos. "A graça desse projeto é que a pessoa escolhe onde quer gastar. Se eu quero gastar tudo em livro, eu vou gastar, se eu quero economizar para ir a uma peça de R$ 200, eu vou fazer", afirmou.

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